Amar a Palavra e o Deus da Palavra

No último Domingo, pela manhã, o Pastor Edson, na PIB Sete Lagoas, refletia sobre “Amar não só a palavra de Deus, mas o Deus dela”.

Como texto base, ele utilizou a passagem de Deuteronômio 6:24, que diz: “E o Senhor nos ordenou que cumpríssemos todos estes estatutos, que temêssemos ao Senhor nosso Deus, para o nosso perpétuo bem, para nos guardar em vida, como no dia de hoje.”  Nesse contexto, era costume dos judeus, enrolar no braço faixas de pergaminho com escritos religiosos, conhecidos como “Filacterio”. Assim, aos olhos humanos, era muito bonito contemplar aqueles que carregavam os preceitos divinos aonde iam. Em contrapartida, não era essa a beleza que Deus almejava.

            Cristo também não encontrou beleza no dito amor à sua palavra, quando dialogava com o mancebo rico, que afirmou, seguramente, reter os mandamentos de Jesus. Entretanto, quando o Mestre disse: Ainda te falta uma coisa: vende tudo quanto tens, reparte-o pelos pobres, e terás um tesouro no céu; vem, e segue-me.”; Ele coloca à prova, não o conhecimento que o jovem rico tinha dos seus Estatutos, mas o próprio amor a Ele, o amor a Deus.

Portanto, a vontade de Deus, expressa no Evangelho, deve determinar a forma de se viver. Se assim não for, dizer que se ama a palavra de Deus, não significa que se ama, também, o Deus da palavra,. E era isso que o Pai queria que eles entendessem.

É claro que Deus não despreza aquele que estuda e se aprofunda nos seus ensinamentos, muito pelo contrário, isso é um dos seus anseios, faz parte dos seus mandamentos. O estudo bíblico deve, sempre, ser investido de dedicação. Isso é prova do amor a Deus também! Só não será, se aquilo que aprendemos, não fizer sentido nas nossas vidas, se, de alguma forma, o conhecimento não se externar em atitudes vivas. No momento em que Deus confrontar aquilo que aprendemos, com as situações das nossas vidas, o conhecimento do Evangelho deve prevalecer. Caso contrário, ele será vazio, em vão.

            Há um grande amigo meu, que sempre me diz “o conhecimento da palavra de Deus, gera responsabilidades; quando mais você aprende, mais você será cobrado.” Entendo, então, que Deus quer sim, que sejamos cristãos conhecedores da sua palavra, que separemos tempo para estudá-la, que prestemos atenção nas mensagens nos cultos, que guardemos de diversas formas, o que Ele diz, por meio da Bíblia. Só precisamos lembrar sempre que, conhecer sem vivenciar, é como amar a palavra de Deus, mas esquecer-se do Deus da palavra.

Jéssica Redoan, 20 anos, estudante de Direito.

Quão longe eu posso estar?

Na semana passada, estava em Nova Lima participando do CONJUBAM, onde o Pr. Ariovaldo Ramos disse, em uma de suas mensagens, que às vezes queremos saber o quão longe podemos estar de Deus. Saí do congresso pensando muito nisso.

Já conversei com vários jovens que me perguntaram: “Se eu fizer isso é pecado? E se eu fizer isso + aquilo? E se eu fizer isso + aquilo + aquilo outro?” Gastamos muito de nossa inteligência querendo saber o quão longe eu posso ir sem sair da “área de segurança”. Até onde eu posso ir? Qual é o máximo que posso me afastar de Deus e ainda continuar santo? Queremos viver no limite, como se assim a vida fosse aproveitada ao máximo. Quando isso acontece, estamos seguindo na direção errada. O nosso Guia nos mostra a todo o tempo que o caminho não é esse, que a direção não é essa, mas insistimos em ir pro lado errado. Declaramos que buscamos o centro da vontade de Deus, mas caminhamos pensando na margem.

Tenho certeza que a vida aproveitada ao máximo (vida abundante) é aquela vivida no centro, não na margem. No centro temos liberdade para pular, dar passos largos, deitar, rolar e tudo o mais que quisermos. Já na beirada, a atenção precisa ser redobrada, pois qualquer brisa ou tropeço pode te jogar pra fora.

Que tal mudar a pergunta de “Quão longe posso estar” para “Quão perto posso estar”? Tenho certeza que você vai perceber que está mais longe do que deveria e menos perto do que gostaria.

Por fim, uma frase de Anthony Robbins pra gente pensar:

Você se movimenta em direção àquilo que pensa constantemente.

(Douglas Alves de Oliveira, 28 anos, formado em Ciência da computação, pela Universidade Federal de Viçosa, e em Teologia, pela Faculdade Batista Mineira; atual pastor de jovens da Pib Sete Lagoas)

Nós Fomos Feitos Para Você

Aaron Roderick Gillespie (nascido em 18 de Julho, 1983) é um músico americano, mais conhecido por ser ex-baterista e ex-vocal melódico da banda de metalcore Underoath, e o atual vocalista e guitarrista da banda de rock The Almost. ( Ele era o único integrante do Underoath que estava na banda desde o início. Aaron foi substituído por Daniel Davison) Aaron nasceu em 18 de Julho, em Clearwater, Florida. Ele cresceu em uma devota família Cristã, e ia à igreja regurlamente. Os pais de Aaron se divorciaram quando ele tinha 18 anos de idade. Ele possui um irmão postiço chamado Justin Lipman, de Livingston, NJ. Eles têm contato limitado por conta de Aaron estar fazendo shows freqüentemente. Aos 14 anos, Aaron trabalhou em uma igreja, ganhando $60 dólares por semana. Ele começou a tocar bateria na igreja, mas lhe disseram que não tocava bem e que ele tocava muito alto. Com apenas 14 anos, ele recebeu uma ligação do Underoath, perguntando se ele tocaria bateria para eles. Gillespie se casou com Jamie Anne Robertson em 25 de Novembro de 2006, e se mudou para Salt Lake City, Utah. Um ano depois, Aaron e Jamie se mudaram de volta para a Florida, onde eles residem em Tarpon Springs. Recentemente ele alcançou o prêmio da revista HM de baterista favorito de 2008, junto com seu ex-companheiro de banda, Timothy Mctague, que recebera o prêmio de guitarrista favorito de 2008. Atualmente Aaron é o líder da juventude com Ignite Student Ministries, com base na Primeira Igreja Metodista Unida de Hudson (First United Methodist Church of Hudson), na Florida, em janeiro de 2010. Aaron também possui uma grife de roupas, a Pig Cloth, com sua esposa Jamie.